A Grow, startup gerada pela fusão da Yellow e da Green. responsável pelas operações das bicicletas compartilhadas Yellow, anunciou nesta quarta-feira (22) a retirada de suas bikes das ruas brasileiras “temporariamente”.
A empresa anunciou uma reestruturação de suas operações no Brasil. A startup de mobilidade retirou as bicicletas de circulação de todas as cidades em que operava, para que sejam submetidas a um processo de checagem e verificação das condições de operação e segurança.
+ Diversos pontos da cidade de Porto Alegre e interior do RS registram falta de luz
+ Trem-bala chinês atinge os 350 km/h sem maquinista
+ Restituição do DPVAT será feita pela internet a partir desta quarta (15/1)
Além disso, encerrou as operações de patinetes elétricas em 14 cidades. A Grow segue operando patinetes apenas em São Paulo (SP), no Rio de Janeiro (RJ) e em Curitiba (PR). Os patinetes que estavam nessas cidades serão transferidas para as cidades em operação.
A companhia também demitiu funcionários e disse que está buscando a recolocação com a ajuda de uma consultoria de RH, mas não informou quantos funcionários foram demitidos.
“Planejar essa reestruturação nos colocou diante de decisões difíceis, porém necessárias para aperfeiçoar a oferta de nossos serviços e consolidar a nossa atuação na América Latina. O mercado da micromobilidade é fundamental para revolucionar a forma como as pessoas se locomovem nas cidades e continuamos acreditando que esse mercado tem espaço para crescer na região”, explica Jonathan Lewy, CEO da Grow, em comunicado.
A Yellow foi criada em junho de 2017 por Ariel Lambrecht, Eduardo Musa e Renato Freitas. Lambrecht e Freitas co-fundaram o aplicativo e unicórnio brasileiro 99, enquanto Musa já foi presidente da fabricante de bikes Caloi. No começo de 2019, a Yellow se uniu à mexicana Grin, de patinetes elétricas. A holding originada dessa junção, a Grow, nasceu em janeiro de 2019 e está presente em sete países na América Latina.
Logo depois da fusão entre Grin e Yellow, a nascente Grow levantou 150 milhões de dólares em uma rodada de investimento. Antes disso, cada companhia já havia levantado mais de 50 milhões de dólares em rodadas semente e série A.
Veja também:
+ Previsões de Nostradamus para 2021: Asteróide e ‘fim de todo o mundo’+ Bruna Lombardi posta foto nua aos 68 anos
+ Cientista desvenda mistério do monstro do Lago Ness. Descubra!
+ Gato e porquinho viram melhores amigos quando passaram a viver na mesma casa
+ CPTM atualiza mapa das linhas da CPTM e Metrô
+ Os 3 signos mais sensitivos do zodíaco
+ Bandeirantes contrata atriz de fimes adultos Maru Karv para o canal SexPrivé
+ De biquíni verde cavado Lívia Andrade arranca elogios da web ao tomar banho de sol
+ Irmã de Juliana Caetano exibe corpão e brinca com fãs: “O que te faz ver estrelas?”
+ Aos 68 anos, Bruna Lombardi posta foto de biquíni ‘contra sua vontade’
+ Marcella Rica e Vitória Strada vão se casar
+ Vídeos íntimos de Raissa Barbosa vazam em sites de conteúdo adulto
+ Cirurgia íntima: quanto custa e como funciona
+ 10 coisas que os pais fazem em público que envergonham os filhos
+ Veja o significado dos 10 sonhos mais comuns
+ Denise Dias faz seguro do bumbum: “Meu patrimônio”
+ Líder de seita sexual apocalíptica é condenado a 1.075 anos de prisão
+ Dançarina é condenada 3 anos de prisão por causa de vídeos no TikTok
+ ‘Borboletas no estômago’ indicam algo além de estar apaixonado
+ 10 sinais de que seu parceiro não te ama (como você gosta dele)