O Sindicato dos Metroviários de São Paulo, filiado a Central Única dos Trabalhadores (CUT), confirmou a realização de uma greve nas linhas operadas pelo Metrô nesta quinta-feira (23). Após assembleia, representantes da categoria mencionaram “retrocesso nas negociações” e voltaram a exigir o pagamento de abono salarial.
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Dentre as reivindicações, estão o fim das terceirizações a contratação de novos funcionários para diminuir o déficit de empregados gerados nos últimos anos. Os funcionários também pedem o pagamento do abono salarial dos últimos anos.
A greve irá afetar as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô a partir da meia-noite. Em nota, o Metrô de São Paulo disse que “acionará seu plano de contingência para minimizar os transtornos”, possibilitando o funcionamento de trechos “importantes” do sistema.
As linhas 4-amarela e 5-lilás não serão paralizadas pela grave.
Esperando um grande piora no trânsito causado pela greve, a prefeitura da capital informou a suspensão do rodízio obrigatório.
No Twitter o Metrô anunciou que vai informar sobre as alterações no site http://metro.sp.gov.br e pelas redes sociais (Twitter @metrosp_oficial , Face @metrosp e Instagram @metrospoficial ).
No post o Metrô diz lamentar a decisão do Sindicato de punir a população paralisando o serviço essencial de transporte.
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